Contexto e histórico

A 7ª edição da Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária -JURA, acontecerá este ano nos meses de setembro e início de outubro, todas as quintas (03/09, 10/09, 17/09, 24/09, 01/10), via Youtube e Instagram, devido a realidade da pandemia. Está sendo organizada por diferentes parceiros, de dentro e fora da ESALQ/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Universidade de São Paulo).

Está inclusa na programação, de modo online, mesas de debate, palestras com especialistas e pessoas da área, além de eventos e entrevistas que serão postadas em nossas redes.

Abordaremos os seguintes temas: O que está acontecendo em nossa sociedade (abertura), Violência no Campo, Luta Pela Terra e Impactos da Pandemia, Campanhas de Solidariedade, Soberania Alimentar e Nacional.

“A Jura é uma oportunidade de compreensão quanto ao que dificulta, atualmente, a conquista da Reforma Agrária, da agricultura familiar e alimento saudável e como a universidade pode contribuir para que isso se torne uma realidade. Os diálogos incentivam as pessoas a buscarem as causas mais profundas da degradação socioambiental, construindo alternativas que permitam condições melhores de existência”, afirma o professor Marcos Sorrentino, coordenador da OCA (Laboratório de Educação e Política Ambiental).

HISTÓRICO

A JURA, foi criada por professores universitários e militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra em 2013, com o objetivo de fortalecer e sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância da Reforma Agrária para justiça social no campo e produção de alimentos para a sociedade brasileira.

Essa Jornada é uma articulação do MST, que envolve outras organizações do campo, movimentos sociais urbanos, universidades, além dos núcleos políticos dentro das universidades, como o movimento estudantil.

 “Todas as populações que habitam a Terra precisam de alimentos, de água em quantidade e qualidade suficientes, ar puro, ingredientes esses que dão condições à vida, com qualidade, pensando, inclusive, nas gerações futuras. Então a jornada é um momento de conscientização e de conexão entre saberes diversos, buscando cada vez mais, a construção de sociedades sustentáveis”, completa Marcos Sorrentino.

A participação é aberta ao público, basta se inscrever no link, para no final receber o certificado: https://forms.gle/eHSc2aNwAaNKQMXx5

  Realização: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST; Grupo de Comercialização Justa e Cultura Alimentar – CAJAN ESALQ; Grupo de Territorialidade Rural e Reforma Agrária – Grupo TERRA; Grupo de Extensão de São Pedro – GESP; Núcleo de Apoio à Cultura e Extensão em Educação e Conservação Ambiental – NACE PTECA; Centro de Estudos e Pesquisas para o Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais- CEPARA; Levante Popular da Juventude; União da Juventude Comunista – UJC; Movimento por uma Universidade Popular – MUP; Mosaico Educoagroflorestal de Itatinga; Mõtyro; Associação Brasileira de Estudantes de Engenharia Florestal – ABEEF; DCE Livre da USP; PET Ecologia; Centro Acadêmico Luiz de Queiroz- CALQ.

Um comentário em “Contexto e histórico

  1. Olá, pessoal sou solidário a este movimento da juventude dos movimentos sociais contra todas as injustiças desde desgoverno de extrema direita portanto conservado que é um retrocesso para todos nós que defende as menorias…

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